Os experimentadores receberam o nome do paciente e alguma
informação sobre o tipo de enfermidade coronária e se lhes pediu que rezassem
cada dia por eles. Não receberam mais informações. Como cada experimentador
podia rezar por vários pacientes, cada paciente dispunha de 5 a 7 pessoas que rezavam por
ele. O resultado foi estatisticamente significativo. Viu-se que o grupo pelo
qual se estava rezando, apenas necessitava de uma quinta parte dos antibióticos
em comparação com o grupo de controle (três frente a 16 pacientes); mesmo
assim, os componentes deste grupo enfermaram três vezes menos de edema pulmonar
(três frente a 18 pacientes) e em nenhum dos casos se necessitou respiração artificial
(enquanto que no grupo de controle se facilitou respiração artificial a 12
pacientes).
Mesmo assim, no grupo de reza se deram menos casos de mortalidade
que no grupo de controle (ainda que este resultado não seja estatisticamente
significativo). Nem a distância entre os pacientes e os que rezavam por eles
nem o tipo de reza representaram uma diferença nos resultados. O fator decisivo
foi rezar concentrada e repetidamente, independentemente de a quem se rezava e
aonde se realizava a reza.